Observe um recém nascido respirando: Quando o ar entra nos pulmões a barriga cresce, quando o ar sai a barriga murcha, em um ritmo só, de vai e vem, demonstrando que está sendo usado o diafragma, que é o músculo próprio para empurrar o ar para dentro ou para fora. E assim ter uma respiração adequada.
Infelizmente o homem vai perdendo a capacidade de respirar corretamente, devido ao estresse, medos, insegurança, tensão e emoções em geral, baseado na pressão que ele armou (consciente ou inconscientemente) para sua própria vida. Com isso, vai tendo respirações cada vez mais curtas, chegando a colocar no seu pulmão a quantidade mínima necessária do ar, atrofiando a capacidade do próprio pulmão.
Isso pode ser comprovado facilmente: Experimente fazer respirações lentas e profundas, enchendo o pulmão ao máximo de ar (inspirando), prendendo o ar por metade deste tempo (retendo) e soltando o ar ao máximo (expirando) no mesmo tempo em que inspirou. Exemplo: Inspirando por 4 segundos, retendo por 2 segundos (metade do tempo da inspiração) e expirando por 4 segundos.
Faça 10 vezes lentamente, lembrando de encher e esvaziar ao máximo. Se sentir tontura, escurecimento de vista ou qualquer outra reação anormal é porque o seu pulmão e o corpo perderam a capacidade de receber o oxigênio, isto porque respira rápido e superficialmente.
Então, se não tomar providências cabíveis estará criando doenças em breve.
Para reverter o quadro é só praticar estes exercícios 1 a 2 vezes ao dia.
Em repouso, a cavidade do tórax pode ser expandida de várias maneiras:
A caixa torácica pode ser impulsionada para fora (respiração torácica ou do peito);
Os ombros podem ser levados para cima (respiração clavicular ou do ombro);
O assoalho muscular da cavidade peitoral pode ser impulsionado para baixo (respiração diafragmática ou da barriga).
Usamos combinações diferentes dessas técnicas de respiração mas, apenas uma é eficiente: a respiração diafragmática.
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